terça-feira, 2 de abril de 2013

Mandalas



Mandala é uma palavra do sânscrito que literalmente significa: Aquilo que circula um centro. Em resumo é uma forma geométrica, não necessariamente circular, que ira representar a divisão entre o espirito e o tempo, ou seja, a linha que delimita a o mundo espiritual do mundo material.


Universalmente a mandala é o símbolo da totalidade, integração e harmonia. Ela pode ser utilizada de vários modos: desenvolvimento pessoal, desenvolvimento espiritual, promover cura, harmonização de pessoas e ambientes, rituais, magia, dança, decoração, arte, arquitetura.


Fazem parte de rituais mágicos de diversas culturas ao redor do mundo: dos induístas, dos islâmicos, dos budistas, dos cristãos (nas rosetas das catedrais), e das práticas xamânicas de diversas culturas ancestrais.



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Oxóssi


Oxóssi na Umbanda é considerado patrono da linha dos caboclos, atuando para o bem-estar físico e espiritual dos seres humanos, além disso, sua representação no sincretismo é São Jorge e São Sebastião.



Assim Oxóssi é figura representativa de uma das sete forças principais de Deus: a força da luta, do trabalho, da providência e da afirmação positiva. Assim ele pertence ao polo positivo das energias espirituais, expandindo, irradiando e impelindo os seres para a construção vigorosa de seus destinos, bem como garantindo que os mais fragilizados encontrem doutrinação firme e amorosa, desenvolvendo seu saber religioso e sua fé.




Os filhos de Oxóssi são pessoas de aparência calma, que podem manter a mesma expressão estando alegres ou aborrecidas, do tipo que não exterioriza as suas emoções, mas não são pessoas insensíveis, só preferem guardar os sentimentos para si. São pessoas que podem parecer arrogantes e prepotentes, e às vezes são. Na realidade, os filhos de Oxóssi são desconfiados, cautelosos, inteligentes e atentos, selecionam muito bem as amizades, pois possuem grande dificuldade em confiar nas pessoas. Apesar de não confiarem, são pessoas altamente confiáveis, das quais não se teme deslealdade; são incapazes de trair até um inimigo. Magoam-se com pequenas coisas e quando terminam uma amizade é para sempre. São do tipo que ouve conselhos com atenção, respeita a opinião de todos, mas fazem sempre o que querem.


Xangô


Xangô é a divindade que representa a justiça e o regente o fogo e o trovão podendo usar eles para defender das mais diversas causas. No sincretismo se associou-se com São Jerônimo, São João Batista e ainda São Judas Tadeu.


Quando Deus criou os Estados exteriores da criação, o primeiro foi o vazio (Exu), o segundo estado foi o espaço em si mesmo (Oxalá) e o terceiro Estado da criação exterior foi o equilíbrio de tudo e de todos (Xangô). Como em Olorum, não se pode dizer quem foi o primeiro a ser exteriorizado, os umbandistas preferem amá-los e ponto final.


Tudo se trata de ângulos de visões religiosas, pois o poder de Olorum que equilibra todo o universo que faz par com o estado purificador (Kali-yê) é chamado de Xangô na religião umbandista, ou seja, na Umbanda não se adora como um deus com características humanas, mas sim como o poder equilibrador de Olorum manifestado em seu exterior.






quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Omolu na Umbanda



Não raro, discriminado em muitos terreiros de Umbanda, Omolu é cultuado como o orixá residente no cemitério responsável pela triagem dos mortos.


Normalmente quando um médium ou filho-de-santo o incorpora no terreiro, tem sua cabeça coberta por um pano da costa em sinal de tradição e respeito, pois o orixá geralmente nunca mostra o rosto em razão de suas feridas, algo que é explicado pela sua mitologia.


Os exus que atuam no cemitério lhes devem obediência. A falange mais conhecida é a dos Caveiras, empregados diretos do orixá.


Anteriormente muito temido, atualmente Omolu é reverenciado em muitos terreiros de Umbanda como um orixá extremamente importante, possuindo vários filhos-de-santo, que normalmente são de caráter fechado, aparentando emocionalmente mais idade.









quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Iansã


Senhora da Tarde, Dona dos Espíritos, Senhora dos Raios e das Tempestades Iansã, ou Oyá, é um orixá cuja figura, no Brasil, é sincretizada com Santa Bárbara, católica. Na liturgia da umbanda, Iansã é senhora dos eguns, os espíritos dos mortos, Na umbanda a guia de Iansã é de cor laranja(coral).


Oyá recebeu de Olorun, a missão de transformar e renovar a natureza através do vento, que ela sabe manipular. O vento nem sempre é tão forte, mas, algumas vezes, forma-se uma tormenta, que provoca muita destruição e mudanças por onde passa, havendo uma reciclagem natural. Normalmente, Oyá sopra a brisa, que, com sua doçura, espalha a criação, fazendo voar as sementes, que irão germinar na terra e fazer brotar uma nova vida. Além disso, esse vento manso também é responsável pelo processo de evaporação de todas as águas da terra, atuando junto aos rios e mares. Esse fenômeno é vital para a renovação dos recursos naturais, que, ao provocar as chuvas, estarão fertilizando a terra.


O filho de Iansã chama a atenção por ser do tipo inquieto e extrovertido. Não admite ser contrariado, pouco importando se tem ou não razão, pois não gosta de dialogar. Prefere sempre impor sua vontade. Mostra-se quase sempre alegre e decidido, mas quando. Questionado de forma inadequada pode tornar-se violento, partindo para a agressão, com berros, gritos e choro. 
Odeia todo tipo de preconceito e passa por cima de qualquer um para defender a bandeira que estiver sendo ofendida. Muito verdadeiro e transparente não consegue disfarçar seus sentimentos, sejam eles de alegria ou tristeza. Enfrenta qualquer situação de maneira despojada e decidida. É leal e objetivo. A garra talvez seja sua maior qualidade, mas seu grande defeito é a franqueza dita sem qualquer cuidado, o que quase sempre o torna inconveniente no convívio social.
É muito competitivo, agressivo e sujeito a enormes ataques de cólera. Não teme tomar atitudes que possam mudar sua vida radicalmente por um sonho, aventura ou ideal.





terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Oxum


Oxum é um orixá feminino da nação Ijexá, adotada e cultuada em todas as religiões afro-brasileiras. É o orixá das águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza. Em Oxum, os fiéis buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões, e também na vida financeira, a que se deve sua denominação de "Senhora do Ouro", que outrora era do Cobre, por ser o metal mais valioso da época.


O seu nome deriva do rio Osun, que corre na Iorubalândia, é tida como um único Orixá que tomaria o nome de acordo com a cidade por onde corre o rio, ou que seriam dezesseis e o nome se relacionaria a uma profundidade desse rio. As mais velhas ou mais antigas são encontradas nos locais mais profundos (Ibu), enquanto as mais jovens e guerreiras respondem pelos locais mais rasos. Ex. Osun Osogbo, Osun Opara ou Apara, Yeye Iponda, Yeye Kare, Yeye Ipetu...


Os filhos de Oxum amam espelhos, joias caras, ouro, são impecáveis no trajar e não se exibem publicamente sem primeiro cuidar da vestimenta, do cabelo e, as mulheres, da pintura. As pessoas de Oxum são vaidosas, elegantes, sensuais, adoram perfumes, jóias caras, roupas bonitas, tudo que se relaciona com a beleza.









segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Ogum na Umbanda


Ele é uma divindade da cultura Iorubá, região onde se localiza hoje a Nigéria. Nos domínios de Obéocutá, seu culto era essencialmente agrário, como ainda o é, é a divindade do ferro, quem produz as ferramentas necessárias ao cultivo. Nesta Região, poucos são os que dominam a arte de fundir e moldar o ferro de forma manual. Por isso, todos que dominam esta técnica são protegidos de Ogum.


No Brasil, Ogum esteve tradicionalmente associado à imagem de São Jorge. Sendo geralmente representado sob a figura de um guerreiro, Ogum estabelece um arquétipo de luta e conquista aos que se dedicam à sua adoração. Seu grau de importância é tamanho, pois ele é o orixá que possui maior proximidade com os seres humanos depois de Exu. Conhecedor de segredos, ele sabe muito bem como fabricar os instrumentos necessários para a batalha e para o trabalho com a terra.


Quanto ao mito, ogum é lembrado como conquistador e caçador, a quem sempre defendeu os seus e sempre proveu de alimentos sua tribo. Contudo, no Brasil seu mito muda de aspecto, devido a lógica da escravidão, os africanos acabam por exaltar outros aspectos desta divindade, de forma a contemplar seus anseios, buscando se livrar dos castigos dos seus Senhores, passavam então a privilegiar o aspecto guerreiro e violento da divindade.




Os filhos de Ogum são pessoas determinadas e com vigor e espírito de competição. Mostram-se líderes natos e com coragem para enfrentar qualquer missão, mas são francos e, às vezes, rudes ao impor sua vontade e idéias. Arrependem-se quando vêem que erraram, assim, tornam-se abertos a novas idéias e opiniões, desde que sejam coerentes e precisas. 





sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Nanã Buruku


Dizem a lenda do candomblé que ela é a mãe do Obaluaye,Oxumaré e Iansã. Na Umbanda é chamada carinhosamente de vovó, isso porque no sincretismo religioso Nanã é lembrada por Santa Ana, que é a mãe de Maria, isto é, avó de Jesus.


Bem temos Nanã na Umbanda como um Orixá da terra, junto com Obaluaye e Omulu, ela é conhecida como senhora da morte ou dos mortos, mas é importante lembrar que não é morte física e sim o certo é a transformação, pois é ela que mata a coisa ruim e a transforma em boa, por isso ela é conhecida como à senhora da morte, mas o certo seria a senhora da transformação, transmutação ou até da renovação.


Sua cor utilizada é o lilás e o roxo, como para Obaluaye, Nanã comanda as linhas das Almas e das Pretas-Velhas que costumam se postar mais arcadas pela idade, essas entidades costumam ser muito rezadeiras e praticam muito a cura, costumam também fazerem o gesto de embalarem uma criança como nossas vós nos faziam.






quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Ossain - O Orixá das Plantas Medicinais


Ossain era o único Orixá que sabia reconhecer e despertar os poderes mágicos das plantas e usá-los para curar as enfermidades, ou nos rituais litúrgicos. Ele sabia, como ninguém, fazer misturas mágicas com os vegetais, raízes e folhas.



Ossaim em alguns terreiros é saudado um gênio que vive na mata é ele é subordinado de Oxossí que da autorização colheitas de folhas e frutos para rituais, já outras casas de Umbanda mais antigas tem Ossaim como o Orixá que sempre acompanha Oxossí em suas batalhas enquanto Oxossí é o caçador, Ossaim que cultiva as plantas.


Existe uma lenda relacionada a esse Ourixá:
“Ossain havia recebido de Olodumaré o segredo das ervas. Estas eram de sua propriedade e ele não as dava a ninguém, até o dia em que Xangô se queixou à sua mulher, Oyá-Yansã, senhora dos ventos, que somente Ossain conhecia o segredo de cada uma dessas folhas e que os outros deuses estavam no mundo sem possuir nenhuma planta. Oyá levantou as saias e agitou-as, impetuosamente. Um vento violento começou a soprar. Ossaim guardava o segredo das ervas numa cabaça pendurada num galho de árvore. Quando viu que o vento havia soltado a cabaça e essas tinha se quebrado ao bater no chão, ele gritou: “Ewé O! Ewé O! Oh! As folhas!” Mas não pôde impedir que os deuses as pegassem e as repartissem entre si”. 





terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Oxalá na Umbanda


É o Orixá que esta ligada com a criação do mundo e da espécie humana e detentor do poder procriador masculino, sempre representado na cor branca e alguns casos mesclados com o azul, no caso é Oxaguiam.


Todas as histórias que relatam a criação do mundo passam necessariamente por Oxalá, que foi o primeiro Orixá concebido por Olodumaré e encarregado de criar não só o universo, como todos os seres, todas as coisas que existiriam no mundo.


Oxalá sempre se apresentou de duas formas numa aparecia jovem segurando um idá(tipo de uma espada) chamada de Oxaguiam e um mais velho segurando um cajado de metal, Oxalufam.


Os filhos de Oxalufam são frágeis, delicados, friorentos, propenso a resfriados. Compensam suas debilidades físicas com grande força moral, e seu alvo a realizar a condição humana no que tem de mais nobre. É fiel no amor e na amizade. Oxalufã é o poente.



Já os filhos de Oxaguiam tem mais a personalidade jovem e agressiva. Normalmente tem boa aparência, podem ser altos, baixos, fortes e magros, pois seu arquétipo não o traduz, não é agressivo nem brutal, teimosos, individualistas e altruístas. Não despreza o sexo e cultiva o amor livre. É alegre, gosta profundamente da vida, é falador, brincalhão e ao mesmo tempo tem muita seriedade e não perdoam a Injustiça. 









sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Triquetra


Símbolo de origem celta o nome dele significa literalmente três pontas representa a ligação entre o corpo à mente e o espirito, era amplamente utilizado pelas as diversas tribos celtas, seja nas suas roupas, armaduras e casas.


A triquetra pode se interpretada como símbolo do infinito ou eternidade um representativo das três dimensões existentes sendo que o numero três era considerado um numero sagrado pelos os celtas.


Tempos depois começou a ser utilizados pelos pra representar a Santa Trindade na igreja crista céltica, também podendo se representado com três peixes entrelaçados.








segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Yemanjá – Mãe cujos filhos são peixes



Yemanjá é o espelho do mundo, que reflete todas as diferenças, pois a mãe é sempre um espelho para o filho, um exemplo de conduta. Ela é a mãe que orienta que mostra os caminhos, que educa, e sabe, sobre tudo, explorar as potencialidades que estão dentro de cada um, como fez com os guerreiros de Olofin, mostrando o quanto eram bons nos seus ofícios, mas dizendo, ao mesmo tempo, que a guerra maior é a que travamos contra nós mesmos.


Yemanjá é a mãe que não faz distinção dos seus filhos, sejam como forem, tenham ou não saído do seu ventre. Quando humildemente criou, com todo amor e carinho, aquele menino cheio de chagas, fez irromper um grande guerreiro. Yemanjá criou Omulu, o filho e senhor, o rei da terra, o próprio Sol.


Seus filhos e filhas são serenos, maternais, sinceros e ajudam a todos sem exceção. Gostam muito de ordem, hierarquia e disciplina. São ingênuos e calmos até demais, mas, quando se enfurecem ,são como as ondas do mar, que batem sem saber onde vão parar. São vaidosos mais com os cabelos. Suas filhas sabem seduzir e encantar com a beleza e mistérios de uma sereia. Geralmente, as filhas de Iemanjá têm dificuldade em ter filhos, pois já são mães de coração de todos.




segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Filtro de Sonhos – Dreamcatcher


 Ele também é conhecido como Apanhador de sonhos é um amuleto da cultura indigena americana, ela esta relacionada à Deusa Nokomis e a tribo Ojibwa, eles são a segunda maior população e eles vivem entre o Canadá e EUA.


Os Ojibwe acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins. Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante do Grande Espírito para nós, é justamente para separar estes sonhos e energias ruins que existem os dreamcatchers.




Na tradição Ojibwe, Nokomis é um personagem importante na sua cultura, ela é a filha da lua e caiu para a terra, por varias vezes ela é tratada como Avó. Ela tem uma filha chamada Wenonah, que se permite ser seduzida por Mudiekeewis(o espírito do Velho Oeste) apesar dos avisos de sua mãe. Mudjekeewisabadona, e Wenonahmorre ao dar à luz Hiawatha. Nokomis levanta e educa o neto.


Existem várias lendas sobre o filtro dos sonhos, mas achamos essa abaixo e espero que gostem:
“Uma aranha fiava sua teia próximo à cama da avó (Nokomi). Todos os dias ela observava a aranha trabalhar. Alguns dias depois, o neto entrou e, ao ver a aranha na teia, pegou uma pedra para matá-la. Mas a avó não deixou. O garoto achou estranho, mas respeitou o seu desejo. A velha mulher voltou-se para observar mais uma vez o trabalho do animal e, então, a aranha falou: Obrigada por salvar minha vida. Vou dar-lhe um presente por isso. Na próxima Lua nova vou fiar uma teia na sua janela. Quero que você observe com atenção e aprenda como tecer os fios. Porque esta teia vai servir para capturar todos os maus sonhos e as energias ruins. O pequeno furo no centro vai deixar passar os bons sonhos e fazê-los chegarem até você. 
Quando a Lua chegou, a avó viu a aranha tecer sua teia mágica e, agradecida, não cabia em si de felicidade pelo maravilhoso presente: Aprenda, dizia a aranha. Finalmente, exausta, a avó dormiu. Quando os primeiros raios de sol surgiram no céu, ela acordou e viu a teia brilhando como jóia graças às gotas de orvalho capturadas nos fios. A brisa trouxe penas de pomba que também ficaram presas na teia, dançando alegremente e, por último, um corvo pousou na teia e deixou uma longa pena pendurada. Por entre as malhas da teia, o Pai Sol sorria alegremente. E a avó, feliz, ensinou todos da tribo a fazerem os filtros de sonhos. E até hoje eles vêm afastando os pesadelos de muita gente.”

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013



Ganesha O Deus da Boa Fortuna

Um dos Deuses mais conhecidos e venerados do hinduísmo como o Senhor dos Obstáculos por conta da sua capacidade de distinguir a verdade da ilusão do real e irreal, sendo assim ele é a representação do intelecto e sabedoria na religião hinduísta.

Sua representação é formada por quadro animais, homem, serpente, elefante e o rato sendo todas elas tendo um significante individual e coletiva entre elas, coisa comum essa pluralidade de significados  nas outras divindades no hinduísmo.


O rato também é chamado de Mushika ou Anku e é considerado o divino veiculo de Ganesha dentre varias interpretações ele simboliza o ego, que é sua mente com todos os desejos e o orgulho da sua individualidade. 
A Prasada é um alimento oferecido a uma divindade após cerimônias, geralmente são frutas e vegetais, depois são compartilhadas pelos fieis.

Modak é um doce que tanto Ganesha e Mushika amam, ele é tradicionalmente oferecido para os dois durante as cerimônias de adoração.

Em Jaipur capital de Rajastão é celebrado o Festival do Elefante onde existe uma passeada de elefantes enfeitados para a ocasião e ainda conta com cabos de força e ate partidas de polo com esses animais

Para os hindus é comum terem uma estatua de elefante de costas para porta de entrada em sua casa ou trabalho, pois ele representa um sinal de boa sorte e de atrair riqueza é prosperidade.

Obrigado e espero que tenham gostado!