Xangô é a divindade que representa a justiça
e o regente o fogo e o trovão podendo usar eles para defender das mais diversas
causas. No sincretismo se associou-se com São Jerônimo, São João Batista e
ainda São Judas Tadeu.
Quando Deus criou os Estados exteriores da
criação, o primeiro foi o vazio (Exu), o segundo estado foi o espaço em si mesmo (Oxalá)
e o terceiro Estado da criação exterior foi o equilíbrio de tudo e de todos
(Xangô). Como em Olorum, não se
pode dizer quem foi o primeiro a ser exteriorizado, os umbandistas preferem
amá-los e ponto final.
Tudo se trata de ângulos de visões
religiosas, pois o poder de Olorum que equilibra todo o universo que faz par
com o estado purificador (Kali-yê) é chamado de Xangô na religião umbandista,
ou seja, na Umbanda não se adora como um
deus com características humanas, mas sim como o poder equilibrador de Olorum
manifestado em seu exterior.
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