Não raro, discriminado em muitos
terreiros de Umbanda, Omolu é cultuado como o orixá residente no cemitério
responsável pela triagem dos mortos.
Normalmente quando um médium ou
filho-de-santo o incorpora no terreiro, tem sua cabeça coberta por um pano da
costa em sinal de tradição e respeito, pois o orixá geralmente nunca mostra o
rosto em razão de suas feridas, algo que é explicado pela sua mitologia.
Os exus que atuam no cemitério
lhes devem obediência. A falange mais conhecida é a dos Caveiras, empregados
diretos do orixá.
Anteriormente muito temido,
atualmente Omolu é reverenciado em muitos terreiros de Umbanda como um orixá
extremamente importante, possuindo vários filhos-de-santo, que normalmente são
de caráter fechado, aparentando emocionalmente mais idade.
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